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Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-644860

ABSTRACT

No atual modelo de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS), a Atenção Primária à Saúde (APS) possui o papel de coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de atenção à saúde. Porém, a produção do cuidado ? o mais próximo possível de onde as pessoas vivem e trabalham ? requer a ampliação das ações de vigilância em saúde, incluindo as de Saúde Ambiental e de Saúde do Trabalhador. Embora o SUS não esteja preparado para resolver muitas das complexas questões que envolvem as relações trabalho-saúde-doença-ambiente, observa-se que os impactos dos processos produtivos inseridos nos territórios de atuação das equipes se expressam em demandas e exigem das equipes da APS a resolução e/ou encaminhamento dos problemas. Algumas características da organização do trabalho das equipes da APS facilitam esse processo, como a territorialização e os vínculos estabelecidos entre as equipes multiprofissionais e a população sob sua responsabilidade. Nesse contexto, este artigo objetivou apresentar aspectos conceituais e políticos institucionais que aproximam os campos da Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental, e discutir as possibilidades e os desafios para a construção cotidiana de ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental nas práticas da APS, tendo como base os processos produtivos instalados no território das equipes, com o apoio matricial dos núcleos responsáveis pelas Vigilâncias, dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e outras instâncias especializadas do SUS.

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